sexta-feira, 1 de maio de 2009

(thenational)

Quando houvi seus primeiros acordes resolvi semi-levantar-me. Abri os olhos. Olhei pra tela do computador. Meu pensamento voltou à você. Comecei a sorrir e chorar. Falei mal de você o dia todo pros meus vizinhos, mas quando voltei pra casa e fui escutando minhas musicas so dava você em meus pensamentos. E meio dormindo, meio pensando onde irei jantar desperto quase que de repente e minha mente, já, acordada vai direta à você, sem ao menos me dar a oportunidade de escolher. A música acaba. Coloco repeat. Seu fim é quase de repente, sua melodia chega a ter uma doce contradição. Adoro. Em minha confusão prefiro dizer que és contraditório (sem conseguir ser doce ao mesmo tempo). Squalor Victoria. Squalor...Victorio?
Coloco repeat de novo. Aaaaaaaah... a vida. A minha vida. Precisava desse tempo. Desse tempo de noite, de casa fora, de risos, de me libertar um pouco e ficar um tempo só com o que me faz bem sem consumir-me. Um tempo só comigo. É isso. Re-descobri o que preciso. Agora a cada nova crise eminente bora bora correr de encontro... comigo mesmo.

Squalor Victoria... I´m coming down...

Obg cara garota do sorriso bonito, da casa colorida e da bis com barulho estranho (sem falar da sua cor atual allá cor do pecado). Obg àqueles que, tbm, sorriram durante esses dias e que de alguma forma tenha reverberado em mim.

Squalor Victoria... reasons

Enquanto me escrevia (sorrio de repente. Choro como conseqüência) – deve ser você minha amante do momento... squalor Victoria – houvi a musica umas seis vezes e devo escutar mais algumas antes de sair pra comer. Como é bom ter momentos que dizemos “obg meu deus”. Ou simplesmente: obg.

Obg.

(o nãoseioque stylist: “seu celular...” – “alo? to no goma. E estou com o homem da minha vida.”)

{21/04}