domingo, 19 de abril de 2009

(em mim)

renasça morra viva





























(a flor?)...

o frio aproximando meus poros
meu rosto umedecendo
minha mente em "desequilíbrio"
você falando
(...três dedos...)
meus olhos no chão...
e o que eu queria? (querer: diferente de desejar)
um martelo.

pra poder quebrar todo aquele chão. e poder assim sentir de fato o que borbulhava dentro.


"
Qual o preço dessa flor?
que vem
de um lote enumerado
fabricação no estado
do Rio
e tem
alfinete tão fechado
tão desacostumado
com o frio
mas eu escondo o desejo
escolho no bairro
um lugar de esconder
e vai mais um quase beijo
mas só a noite cobre
os defeitos do ser
qual o preço dessa flor?
que vai
entre os tantos fios de cabelo
e nos vazios de cor
e cai
Quando o vento sopra e prova
que a boca seca tem seu sabor
mas encolhe os dedos
e tendes nos olhos
o medo do fugir
e vai
mais um quase toque
na pele que arde
de tanto fingir
Qual o preço dessa flor?
que cai do lote enumerado
sem fabricação o estado do Rio
e tem alfinete tão fechado
tão desacostumado com o frio
mas encolho os dedos
e aperto em olhos
o medo do fugir
E vai mais um quase toque
da boca que arde
de tanto mentir
"


O.O
não,
o.O
não existem
O.o
coincidências.

domingo, 5 de abril de 2009

cinco de abril de 2009

sinto que em breve estaremos mais juntos.

sinto que a luz começa a iluminar-me.

(e já nem tenho tanta vontade assim de lhe jogar tudo na cara)